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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

CURSO MINISTÉRIO INFANTIL GRÁTIS

 




Olá queridos, me chamo Sandra Cavalheiro e amo a Senhor Jesus, bem como o trabalho com as crianças. Tenho um canal no youtube e recentemente dei um curso grátis para os professores do Ministério Infantil, os que participaram no momento que eu lancei o curso receberam o certificado e a apostila, como muitas outras pessoas me pediram a apostila, então eu resolvi disponibilizar esse conteúdo básico que, tenho certeza, irá abençoá-los também.

Se você gostaria de mais conteúdo para o seu Ministério com Crianças, então, segue abaixo,
alguns assuntos que você encontrará nessa apostila inteiramente gratuita para você desenvolver o seu trabalho da melhor forma possível.

Alguns princípios com o trabalho infantil;

Como ter um bom relacionamento com os alunos;

Dicas que ajudam o professor em seu ministério com as crianças;

  • Quais os objetivos que o professor deve alcançar;
  • Como se aperfeiçoar no ensino;
  • A responsabilidade do professor;
  • Disciplina em sala de aula;
  • Como preparar a aula;
  • Como ensinar versículos;
  • A importância dos cânticos;
  • Como preparar uma boa aula para as crianças, esse e outros assuntos que você vai amar.

Eu realmente espero que esse conteúdo abençoe a sua vida e o seu ministério.

Muito obrigada e que Deus te abençoe!

Obs: Se quiser assistir o curso completo do Ministério Infantil: 9 dicas para quem quer iniciar o ministério infantil do zero no canal é só clicar. São 10 aulas e muitos outros vídeos com orientação para quem está começando do zero.

Fique a vontade, será uma alegria poder te ajudar e assim crescermos juntos.

Baixe grátis essa apostila. Ela vai te te ajudar a trabalhar com crianças te dando suporte básico com o ministério de crianças que você desenvolve em sua igreja, com certeza você vai fazer o melhor para o Senhor.

Caso você tenha gostado eu amaria se você deixasse um comentário ou apenas uma curtida.


segunda-feira, 30 de novembro de 2020

AS VOGAIS DO TRABALHO COM CRIANÇAS

 


Segundo o Dicionário Aurélio, “Á-É-I-Ó-U” é a substantivação de a, e, i, o, u com que se designam as primeiras letras ou os rudimentos de uma matéria.

 Para que um indivíduo deixe de ser analfabeto, é necessário que ele domine, em primeiro lugar, os rudimentos da gramática. Você se recorda de como veio a aprender a ler e escrever? Lembra-se de quantas vezes escreveu as vogais em seu primeiro caderno? Infelizmente, em nosso país, quantos ainda vivem na mais absoluta ignorância!

segunda-feira, 20 de maio de 2019

ADOLESCENTES: VERDADES E MENTIRAS



1 - Amor - Deus tem mesmo preparado alguém especial para mim?


Verdade. Mas depende de você investir tempo com Deus. Não se trancar o dia inteiro em um quarto com a Bíblia na mão, mas conversando com Ele, pelo menos todo dia. Sim há alguém especial para sua vida. Para conhecê-lo você precisa fazer um compromisso de fidelidade com o Senhor. Ser honesto com Deus. Se falhar, peça perdão e não volte a errar nas mesmas coisas. E por fim, não será namorando ou ficando com todo mundo que você vai descobrir por tentativa e erro quem foi que Deus preparou para você. Não é da forma que você pensa. Deus gosta de nos surpreender. Se você esperar, e confiar em Deus Ele vai trazer até você alguém que amar por toda a vida. E a recíproca também é verdadeira: ele ou ela também o/a amará com a mesma intensidade.

sábado, 12 de julho de 2014

TARDE ALEGRE COM AS CRIANÇAS DA COMUNIDADE


Foi um tarde muito enriquecedora, tanto para as crianças, como para todos que de alguma forma colaboraram. Tivemos histórias, fantoches, músicas, brincadeiras, brindes e muito mais.
Segue algumas imagens para vocês!
































segunda-feira, 23 de junho de 2014

7 DICAS PARA AULAS MELHORES







1 – INCITE, NÃO INFORME

Uma boa aula não termina em silêncio, ou com os alunos olhando para o relógio. Ela termina com ação concreta. Antes de preparar cada aula, pergunte-se o que você quer que seus alunos aprendam e façam e como você os convence disso?

Olhe em volta, descubra o que pessoas, nas mais diferentes profissões, fazem para conseguir a atenção dos outros. Por exemplo, ao fazer um resumo de uma matéria, não coloque um "título"; imagine-se um repórter e coloque uma manchete. Como aquela matéria seria colocada em um jornal ou revista? Use o espírito das manchetes, não seja literal, nem tente ser um professor do tipo:

Folha: Números Primos encontrados no congresso. 68% dos outros algarismos são contra.
IstoÉ: Denúncia: A conta secreta de Maurício de Nassau. Fernando Henrique poderia estar envolvido, se já fosse nascido.

Zero Hora: O Mar Morto não fica no Rio Grande do Sul. Apesar disso, você precisa conhecê-lo.
Caras: Ferro diz que relacionamento com oxigênio está corroído: "Gás Nobre coisa nenhuma".

2 – CONHEÇA O AMBIENTE

Você nunca vai conseguir a atenção de uma sala sem a conhecer. Onde moram os alunos e como eles vivem – quem vem de um bairro humilde de periferia não tem nada a ver com um morador de condomínio fechado, apesar de, geograficamente, serem vizinhos. Quais informações eles tiveram em classes anteriores, quais seus interesses. Mesmo nas primeiras séries cada pessoa tem suas preferências e o grupo assume determinada personalidade.

3 – NO FINAL DAS CONTAS (e no começo também)

As partes mais importantes de uma aula são os primeiros 30 e os últimos 15 segundos. Todo o resto, infelizmente, pode ser esquecido se você cometer um erro nesses momentos.

Os primeiros 30 segundos (principalmente das primeiras aulas do ano ou semestre) são um festival de conceituação e de cálculo dos discentes. Mesmo inconscientemente, eles respondem às seguintes questões:

- Quem é esse professor? Qual seu estilo?

- O que posso esperar dessa aula hoje e durante todo o ano?

- Quanto da minha atenção eu vou dedicar?

E isso, muitas vezes, sem que você tenha aberto a boca.

4 – SIMPLIFIQUE

Você certamente já presenciou esse fenômeno em algumas palestras: elas acabam meia hora antes do final. Ou seja, o apresentador fala o que tinha que falar, e passa o resto do tempo enrolando. Ou então, pior, gasta metade da apresentação com piadas, truques de mágica, histórias pessoais que levam às lágrimas, "compre meu livro" e aparentados, e o assunto, em si, é só apresentado no final – se isso.

Por isso, uma das regras de ouro de uma boa aula é – simplifique, tanto na linguagem como na escrita. Caso real: reunião de condomínio na praia, uma senhora reclamava que sua TV não funcionava direito.

Explicaram-lhe que era necessário sintonizar em UHF. Ela então perguntou para quê a diferença entre UHF e VHF. Um vizinho prestativo passou a discorrer sobre diferenças na recepção, como uma transmissão poderia interferir na outra, nas características geográficas… Ela continuava com aquela cara de quem não entendia nada. Até que um garoto resumiu a questão em cinco letras:

"AM e FM."

"Ahhh, entendi."

Escrever e falar da maneira mais simples possível não significa suavizar a matéria ou deixar de mencionar conceitos potencialmente "espinhosos". Use e abuse de exemplos e analogias. Divida a informação em blocos curtos, para que seja melhor assimilada.

5 – PONHA EMOÇÃO
Certo, você tem PhD naquela área, pesquisou o assunto por meses a fio, foi convidado para dar aulas em faculdades européias. Mesmo assim, seus alunos podem não prestar atenção em você.

Segundo estudos, o impacto de uma aula é feito de:

- 55% estímulos visuais – como você se apresenta, anda e gesticula;

- 38% estímulos vocais – como você fala, sua entonação e timbre;

- e apenas 7% de conteúdo verbal – o assunto sobre o qual você fala.

Apoiar-se somente na matéria é uma forma garantida de falar para a parede, já que grande parte dos alunos estará prestando atenção em outra coisa. Treine seus gestos, conte histórias, movimente-se com naturalidade. Passe sua mensagem de forma interessante.

Para o bem e para o mal, você dá aula para a geração videoclipe. Pessoas que foram criadas em frente aos mais criativos comerciais, em que videogames mostram realidades fantásticas. Entretanto, a tecnologia deve ser encarada como aliada, e não inimiga – apresentações multimídia, aparelhos de som, videocassetes – tudo isso pode ser usado como apoio à sua aula.

6 – A PEDRA NO SAPATO

Pode ser a bagunça da turma do fundão. No ensino médio e superior, pode ser aquele aluno que duvida de tudo o que você diz pelo simples prazer de duvidar. Ou pode até ser um livro esquecido, ou computador que resolve não funcionar.

De qualquer maneira, grande parte do sucesso de sua aula depende de como você lida com esses inesperados. Responda a uma pergunta de maneira rude ou desinteressada, e você perderá qualquer simpatia que a classe poderia ter por você. Seja educado e solícito – a pior coisa que pode acontecer a um professor é perder a calma.

A razão é cultural e muito simples: tendemos sempre a torcer pelo mais fraco. Neste caso, seu aluno. A classe inteira tomará partido dele, não importa quem tenha a razão.

Se um discípulo fizer um comentário rude, repita o que ele disse e fique em silêncio por alguns instantes – são grandes as chances de ele se arrepender e pedir desculpas. Se for preciso, diga algo como "Estou pensando no que você disse. Podemos falar sobre isso após a aula?" Outra forma de se lidar com a situação é responder a questão na hora, ponderadamente – e para toda a classe, não apenas para quem perguntou. Termine sua exposição fazendo contato visual com outro aluno qualquer, por duas razões – a expressão dele vai lhe dizer o que a turma inteira achou do que você disse, ao mesmo tempo que desestimula outras participações inoportunas do aluno que o interrogou.
Não transforme sua aula em um debate entre você e um aluno – há pelo menos mais 20 e tantas pessoas presentes que merecem sua atenção.

7 – PRATIQUE
Sua aula, como qualquer outra ação, melhora com o treino. Muitos professores se inteiram da matéria, e só treinam a aula uma vez – exatamente quando ela é dada, na frente dos alunos. Não é de se admirar que aconteçam tantos problemas com o ritmo – alguns tópicos são apresentados de maneira arrastada, outras vezes o professor termina o que tem a dizer 20 minutos antes do final da aula. Sem falar nos finais de semestre em que se "corre" com a matéria.

Só há uma maneira de evitar tais desastres. Treine antes. Dê uma aula em casa para seu cônjuge/filhos ou, na falta desses, para o espelho. Não use animais de estimação, são péssimos alunos – seu cachorro gosta de tudo o que você faz e os gatos têm suas próprias prioridades, indecifráveis para as outras espécies. E o que se busca com o treino é principalmente, uma crítica construtiva.

EXTRAÍDO

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