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I-SOBRE 0 ASPECTO ESCATOLÓGICO
1. A nascente do rio (v.1). 2. O guia celestial (vv.2,3a). 3. Os novos frutos (v.12). SINOPSE I O aspecto escatológico leva em conta a literalidade do novo Templo, o fechamento da porta do Templo e a frutificação das árvores no Milênio. II - SOBRE A IMPLICAÇÃO PNEUMATOLÓGICA 1. As águas (vv. 3-6) 2. O Espírito Santo. 3. Imerso nas águas e no Espírito (vv.3-5). SINOPSE II A água é o maior símbolo da implicação pneumatológica de Ezequiel 47. III - SOBRE O CONTEXTO GEOLÓGICO DO VALE DO MAR MORTO 1. A abundância de árvores (v. 7). 2. O Mar Morto (v.8). 3. Vida no Mar Morto (vv.9,10). 4. Sobre os charcos lamaceiros com sal que não serão restaurados (v.11). SINOPSE III A abundância de árvores como resultado das bênçãos das águas purificadoras na região do Mar Morto é a prova da nova realidade milenial. CONCLUSÃO As águas terapêuticas do rio da visão de Ezequiel saem de debaixo do umbral e as águas cristalinas que saem do trono de Deus e do Cordeiro, em Apocalipse, apontam para Cristo e o Espírito Santo. É significativa a presença do rio no Éden, no princípio. No relato da criação e do rio da vida no mundo vindouro, o rio da visão de Ezequiel fica entre eles, ou seja, entre o primeiro e o último. Vemos, em tudo isso, a restauração escatológica da terra e a efusão do Espírito sem medida.
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