Na estrada de minha casa há um pasto e dois cavalos estão sempre por lá. De longe, parecem dois cavalos normais.
Um dia, porém, eu estava passado à pé e eles estavam próximos à cerca; foi então que eu pude ver que um deles é cego.
Também reparei que o outro cavalo trazia preso ao pescoço um sininho, igual àqueles que se costuma colocar nas ovelhas.
O curioso, no entanto, é que o cavalo que enxerga é novo e poderia correr sozinho pelo pasto na velocidade que quisesse, mas ele sempre — parece — está cuidando do cavalo cego, mantendo um ritmo que o outro consegue acompanhar e se guiar pelo som do sininho. De manhã à noite, quando voltam para o estábulo.
O cavalo cego faz companhia ao cavalo jovem; este, lhe empresta os olhos.
“Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal” – Romanos 12:10
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